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Levolukast 5/10Mg 14Comprimidos

Glenmark | EAN: 7897473206861 | Código: 408464

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Sobre o produto

Levolukast, para o que é indicado e para o que serve?

Levolukast é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica sazonal (que ocorre em determinadas épocas do ano).

Como o Levolukast funciona?


O medicamento Levolukast combina a ação da levocetirizina, um agente anti-histamínico (que combate alergias), com a ação do montelucaste, um bloqueador da ação dos leucotrienos (substâncias produzidas por células do sangue que causam os sintomas alérgicos).

Ação da levocetirizina

Quando um paciente entra em contato com algo que causa alergia, seu corpo libera uma substância chamada histamina. A histamina encaixa-se em receptores chamados H1 e, após essa interação, desencadeia a resposta alérgica. A levocetirizina presente no Levolukast impede esse encaixe, pois é um antagonista (substância que se opõe às atividades de outra substância) dos receptores H1 (logo, toda histamina que é liberada não tem onde se encaixar, e sem esse encaixe os sintomas da alergia não são desencadeados).

Ação do montelucaste

É um antagonista (substância que se opõe às atividades de outra substância) do receptor de leucotrienos (substâncias produzidas por células do sangue que causam os sintomas alérgicos). O montelucaste inibe o receptor de leucotrienos cisteínicos CysLT1, que são potentes agentes inflamatórios, bloqueando assim o ciclo de inflamação.

O tempo médio estimado do início da ação de Levolukast é de 1 hora após a ingestão do medicamento.

Quais as contraindicações do Levolukast?

Você não deverá utilizar Levolukast caso apresente:

  • Alergia às substâncias ativas (montelucaste ou levocetirizina), a outros derivados de piperazina ou a qualquer um dos componentes da fórmula;
  • Insuficiência renal grave com menos de 10 ml/min de depuração da creatinina (volume filtrado pelos rins a cada minuto);
  • Problemas hereditários raros de intolerância à galactose (açúcar do leite), deficiência de lactase (substância do corpo humano que digere o leite) ou má absorção de glucose-galactose (açúcar do leite).

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Como usar o Levolukast?

Uso em adultos

A dose recomendada é de um comprimido tomado por via oral (pela boca), à noite. Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, com ou sem alimentos.

Uso em crianças e adolescentes

Uma vez que este produto não foi estudado em crianças, este medicamento não é recomendado em pacientes abaixo de 18 anos.

Pacientes com insuficiência renal (problema nos rins)

Não são necessários ajustes de dose em doentes com insuficiência renal leve (volume de creatinina filtrado pelos rins a cada minuto > 79 ml/min). Para pacientes com insuficiência renal moderada a grave (volume de creatinina filtrado pelos rins a cada minuto <79 ml/min ou 10 ml/min) este produto deve ser usado com cuidado e sob rigorosa supervisão médica.

Pacientes com insuficiência hepática (problema no fígado)

Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência hepática.

Duração do tratamento

Levolukast deve ser utilizado por 14 dias ou conforme recomendação médica.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Levolukast?


Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico, pois os efeitos terapêuticos podem não ocorrer conforme esperado.

Caso tenha se esquecido de tomar o medicamento no horário certo, tome assim que se lembrar. Se já está muito próximo do horário de tomada da próxima dose, aguarde até o horário de uso habitual, use o medicamento normalmente e despreze a dose esquecida.

Se tiver esquecido diversas doses, solicitamos que informe ao seu médico e siga suas instruções.

Em caso de dúvida, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Levolukast?

Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas

Estudos clínicos não demonstraram evidências de que a levocetirizina possa causar alteração da atenção, da capacidade de reação e da habilidade para conduzir veículos ou utilizar máquinas potencialmente perigosas e que exijam atenção. Entretanto, alguns pacientes podem sentir sonolência, fadiga (cansaço) e astenia (ausência ou perda da força muscular) após o uso de levocetirizina. Por isso, recomenda-se que os pacientes que venham a conduzir máquinas, realizar atividades potencialmente perigosas ou utilizar máquinas não utilizem doses superiores às doses recomendadas e levem em conta sua resposta individual ao medicamento.

O comprimido da combinação de montelucaste e levocetirizina contém lactose (açúcar do leite) como ingrediente. Caso você apresente problemas hereditários raros (doenças genéticas de família) de intolerância à galactose (açúcar do leite), deficiência de lactase (substância do corpo humano que digere o leite) ou má absorção de glucose-galactose (açúcar do leite) não deverá fazer uso do medicamento Levolukast.

Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.

Uso na gravidez e lactação

Este medicamento não foi estudado em gestantes, por isso, deve ser usado durante a gravidez somente se claramente necessário e com orientação médica.

Não se sabe se Levolukast é excretado no leite humano. Como muitos medicamentos são eliminados no leite humano, deve-se ter cautela quando usado por mulheres que estão amamentando.

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término.

Informar ao médico se está amamentando. Você não deverá amamentar durante o tratamento com Levolukast.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Levolukast?

As reações adversas (reações relacionadas ao uso do medicamento) ocasionadas pelo uso de Levolukast foram usualmente leves ou moderadas e não exigiram a descontinuação do tratamento.

Com exceção de um evento adverso de sonolência, todos os outros eventos adversos foram considerados não relacionados ao uso da combinação de montelucaste e levocetirizina.

Por se tratar de uma nova associação, abaixo estão as reações adversas notificadas com os princípios ativos individuais da combinação de Levolukast, e respectiva frequência de sua ocorrência, conforme definida abaixo:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); 
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento); 
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento); 
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Reações com montelucaste

  • Reação muito comum: Infecção do trato respiratório superior (ouvidos, nariz, garganta);
  • Reação comum: Diarreia, náusea, vômito, elevação de TGO e TGP (substâncias do fígado), vermelhidão na pele e febre;
  • Reação incomum: Reações de hipersensibilidade incluindo anafilaxia (alergia generalizada grave), pesadelos, insônia, sonambulismo, irritabilidade, ansiedade, cansaço, agitação, agressividade, hostilidade, depressão, desequilíbrio, parestesia (diminuição da sensibilidade) e outros distúrbios de alteração da sensibilidade, sangramento pelo nariz, boca seca, desconforto no estômago, coceira, urticária (alergia na pele), dor muscular e nas articulações, fraqueza, cansaço, mal estar e inchaço;
  • Reação rara: Aumento da tendência a sangramentos, tremor, palpitações, angioedema (inchaço localizado na pele);
  • Reação muito rara: Infiltrado eosinofílico hepático (acúmulo de células do sangue – os eosinófilos - no fígado), alucinação e pensamento suicida, síndrome Churg-Strauss (tipo de doença alérgica), hepatites, eritema nodoso (inflamação em forma de nódulos).

Reações com levocetirizina

  • Reação comum: Dor de cabeça, boca seca, sonolência e cansaço;
  • Reação incomum: Astenia (fraqueza) e dor abdominal.

Além das reações adversas (reações relacionadas ao uso do medicamento) acima descritas relatadas durante os estudos clínicos, casos muito raros das seguintes reações adversas foram relatados em experiência pós-comercialização com levocetirizina:

  • Doenças do sistema imunológico: sensibilidade aumentada, incluindo choque anafilático (alergia generalizada grave);
  • Distúrbios psiquiátricos: agitação, agressão;
  • Distúrbios do sistema nervoso: convulsão;
  • Distúrbios da visão: perturbações visuais;
  • Distúrbios cardíacos: palpitações;
  • Distúrbios respiratórios: dispneia (dificuldade para respirar);
  • Distúrbios digestivos: náuseas;
  • Distúrbios do fígado: hepatite;
  • Distúrbios da pele: edema angioneurótico (forma de alergia que causa inchaço na pele), erupção (protuberâncias rosadas na pele) fixa ao medicamento, coceira, erupção (protuberâncias rosadas) da pele, urticária (alergia na pele);
  • Distúrbios musculares: dor muscular;
  • Sinais em investigação: aumento de peso, testes de função hepática anormais.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, e mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

Qual a composição do Levolukast?

Cada comprimido de Levolukast contém:

Montelucaste de sódio*

10,4 mg

Dicloridrato de levocetirizina

5 mg

*Equivalente a 10 mg de montelucaste.

Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico, croscarmelose sódica, hiprolose, estearato de magnésio, opadry yellow e água purificada.

Apresentação do Levolukast


Levolukast se apresenta em:

Frascos contendo 7 ou 14 comprimidos revestidos.

Uso oral.

Uso adulto.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Levolukast maior do que a recomendada?

Se você ingerir uma quantidade maior do que a prescrita, recomenda-se procurar um médico imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Levolukast com outros remédios?

Você não deve usar Levolukast com:

Substância

Mecanismo de ação provável

Efeito da interação

Álcool

Depressão do sistema nervoso central

Diminuição da habilidade e do estado de atenção

Fenitoína, fenobarbital e rifampicina

Ação no mesmo local de metabolismo

Desconhecido

Ritonavir (medicamento antirretroviral, utilizado em tratamentos de HIV)

Desconhecido

Aumento de ação da cetirizina, substância parecida com a levocetirizina

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Qual a ação da substância do Levolukast (Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina)?

Resultados de eficácia

Em um estudo duplo-cego, randomizado, comparativo de 14 dias, a duração do tratamento com a combinação montelucaste/dicloridrato de levocetirizina 10/5 mg em comprimido foi comparado com montelucaste comprimido 10 mg em monoterapia e dicloridrato de levocetirizina comprimido 5 mg em monoterapia no tratamento de pacientes com alérgica rinite sazonal. Um total de 279 indivíduos (idade média de 35,29 ± 11,58 anos) foram incluídos no estudo e randomizados 1:1:1 (n = 93) para tratamento entre os três braços de tratamento. Houve diferença estatisticamente significativa quando avaliado o end point primário (score de sintomas nasais diários: rinorréia, congestão nasal, prurido nasal e espirros). O resultado do uso da combinação foi superior ao uso dos fármacos isoladamente.

Um estudo realizado por Ciebiada com o objetivo de comparar a qualidade de vida de pacientes portadores de rinite alérgica tratados com levocetirizina, desloratadina e montelucaste em terapia isolada e o montelucaste associado à desloratadina e à levocetirizina, demonstrou que o tratamento combinado de montelucaste e anti-histamínicos melhora a qualidade de vida dos pacientes em virtude da diminuição dos sintomas da rinite alérgica. Quando comparados os resultados entre pacientes que utilizaram montelucaste em associação com desloratadina e montelucaste em associação com levocetirizina, verificou‐se que a associação com a levocetirizina apresenta maior redução dos sintomas da rinite alérgica, melhorando a qualidade de vida do paciente.

Características farmacológicas

A associação Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina combina um agente antagonista dos receptores de leucotrienos (montelucaste) e um anti-histamínico derivado de piperazina (levocetirizina) para uso sistêmico.

Montelucaste

Grupo farmacoterapêutico: Antagonista dos receptores dos leucotrienos.

Os leucotrienos cisteínicos (LTC4, LTD4, LTE4) são potentes agentes inflamatórios eicosanóides, liberados por várias células, incluindo os mastócitos e eosinófilos. Estes mediadores importantes se ligam a receptores de leucotrienos cisteínicos (CysLT). O receptor tipo 1 CysLT (CysLT1) é encontrado nas células pró-inflamatórias (incluindo eosinófilos e certas células estaminais mielóides). Os CysLTs têm sido correlacionados com a fisiopatologia da asma e rinite alérgica. Na rinite alérgica, CysLTs são liberados da mucosa nasal após exposição a alérgenos durante as fases das reações precoce e tardia e estão associados a sintomas de rinite alérgica.

Montelucaste é um composto ativo por via oral, que se liga com elevada afinidade e seletividade com o receptor de CysLT1. O montelucaste inibe as ações fisiológicas de LTD4 no receptor CysLT1 sem atividade agonista.

Levocetirizina

Grupo farmacoterapêutico: anti-histamínico derivado da piperazina para uso sistêmico.

A levocetirizina, o enantiômero (R) da cetirizina, é um antagonista potente e seletivo de receptores H1 periféricos. Estudos de ligação mostraram que a levocetirizina tem elevada afinidade pelos receptores H1 em humanos. A levocetirizina tem uma afinidade pelos receptores H1 duas vezes maior do que a cetirizina. Os estudos farmacodinâmicos em voluntários saudáveis demonstraram que, com metade da dose, a levocetirizina tem uma atividade comparável à cetirizina, tanto na pele quanto na mucosa nasal.

O início da ação da levocetirizina 5 mg para o controle dos sintomas induzidos pelo pólen foi observado uma hora após a tomada da levocetirizina em estudos placebo-controlados. Estudos in vitro (câmaras de Boyden e técnicas de camadas de células) mostraram que a levocetirizina inibe a migração transendotelial eotaxina-induzida de eosinófilos através de células dérmicas e pulmonares. Um estudo de farmacodinâmica experimental in vivo (técnica de câmara de pele) realizado com 14 pacientes adultos demonstrou que os três principais efeitos inibitórios da levocetirizina 5 mg na reação alégica induzida por pólen (inibição da liberação de VCAM-1, modulação da permeabilidade vascular e diminuição do recrutamento de eosinófilos) ocorreram nas primeiras 6 horas em comparação ao placebo.

Nenhum estudo farmacocinético específico com a combinação de montelucaste e levocetirizina foi realizado para caracterizar a sua farmacocinética.

Absorção

Montelucaste

O montelucaste é rapidamente absorvido após administração oral. A concentração plasmática máxima (Cmáx) é atingida após 3 horas (Tmáx) da administração em adultos em jejum. A biodisponibilidade oral média é de 64%. A biodisponibilidade oral e a Cmáx não são influenciadas por refeições padrão.

Levocetirizina

A levocetirizina é rápida e extensivamente absorvida após a administração oral. As concentrações plasmáticas máximas são alcançadas em 0,9 horas após a administração. O estado de equilíbrio é alcançado após dois dias. A extensão da absorção é independente da dose e não é alterada pela presença de alimentos, mas a concentração de pico é reduzida e retardada.

Distribuição

Montelucaste

A ligação do montelucaste às proteínas plasmáticas é superior a 99%. O volume de distribuição no estado de equilíbrio do montelucaste é de 8 a 11 litros. Estudos realizados em ratos com uso de montelucaste radiomarcado indicam distribuição mínima através da barreira hematoencefálica. Além disso, as concentrações de material radiomarcado 24 horas pós-dose foram mínimas em todos os outros tecidos.

Levocetirizina

Não existem dados disponíveis sobre a distribuição nos tecidos humanos, e nem sobre a passagem de levocetirizina através da barreira hematoencefálica. Em ratos e cães, os níveis mais elevados são encontrados no fígado e nos rins, sendo os níveis mais baixos encontrados no sistema nervoso central.

A ligação da levocetirizina às proteínas plasmáticas é de 90%. A distribuição da levocetirizina é restritiva, sendo que o volume de distribuição é de 0,4 l/kg.

Biotransformação

Montelucaste

O montelucaste é largamente metabolizado. Em estudos com doses terapêuticas, as concentrações plasmáticas de metabólitos do montelucaste são indetectáveis no estado de equilíbrio em adultos e crianças. Estudos in vitro utilizando microssomas hepáticos humanos indicam que o citocromo P450 3A4, 2A6 e 2C9 estão envolvidos no metabolismo do montelucaste. Com base em outros resultados in vitro utilizando microssomas hepáticos humanos, as concentrações plasmáticas terapêuticas de montelucaste não inibem o citocromo P450 3A4, 2C9, 1A2, 2A6, 2C19 ou 2D6. A contribuição dos metabólitos para o efeito terapêutico do montelucaste é mínima.

Levocetirizina

A extensão do metabolismo da levocetirizina em seres humanos é inferior a 14% da dose. A levocetirizina não teve efeito sobre as atividades das isoenzimas CYP 1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e 3A4 em concentrações muito superiores às concentrações máximas alcançadas após uma dose de 5 mg administrada por via oral. Devido ao seu baixo metabolismo e à ausência de potencial inibição metabólica, a interação da levocetirizina com outras substâncias, ou vice-versa, é pouco provável.

Eliminação

Montelucaste

A depuração plasmática do montelucaste é de 45 ml/minuto em adultos saudáveis. Após uma dose oral de montelucaste radiomarcado, 86% da radioatividade foi recuperada em 5 dias nas coleções fecais e menos de 0,2% foi recuperada na urina. O montelucaste e seus metabólitos são excretados quase que exclusivamente pela bile.

Levocetirizina

A meia-vida plasmática em adultos é de 7,9 ± 1,9 horas. A depuração corporal média total aparente é de 0,63 ml/min/kg. A principal via de excreção da levocetirizina e seus metabólitos é através da urina, o que representa uma média de 85,4% da dose. A excreção via fecal representa apenas 12,9% da dose. A levocetirizina é excretada tanto por filtração glomerular quanto por secreção tubular ativa.

População Especial

Insuficiência renal

Associação de montelucaste e levocetirizina

Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência renal com o uso da associação de montelucaste e levocetirizina.

Montelucaste

Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência renal. Dado que o montelucaste e seus metabólitos são eliminados pela via biliar, nenhum ajuste da dose é necessário em pacientes com insuficiência renal.

Levocetirizina

A depuração corporal aparente da levocetirizina está correlacionada com a depuração da creatinina. Portanto, é recomendável ajustar os intervalos de administração da levocetirizina com base na depuração da creatinina em pacientes com insuficiência renal moderada e grave.

No estágio final sujeitos anúricos com doença renal, a depuração corporal total é reduzida em aproximadamente 80% quando comparados com indivíduos normais. A quantidade de levocetirizina removida durante um procedimento de hemodiálise padrão de 4 horas foi < 10%.

Insuficiência hepática

Associação de montelucaste e levocetirizina

Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência hepática com o uso da associação de montelucaste e levocetirizina.

Montelucaste

Não é necessário ajuste posológico para insuficiência hepática leve a moderada.

Levocetirizina

A levocetirizina não foi estudada em pacientes com insuficiência hepática. A depuração não renal (indicativo da contribuição hepática) constitui cerca de 28% da depuração total do corpo em indivíduos adultos saudáveis após a administração oral. Como a levocetirizina é principalmente excretada pelos rins, é improvável que o clearance da levocetirizina seja significativamente diminuído em pacientes com insuficiência hepática.

Como devo armazenar o Levolukast?

Levolukast deve ser conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15°C e 30°C), protegido da luz e da umidade.

Este medicamento possui prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação, se conservado nas condições informadas.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Levolukast é um comprimido revestido redondo, de coloração amarela, plano em ambos os lados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Levolukast

MS 1.1013.0274

Farmacêutica Responsável:
Cintia Bavaresco
CRF/SP nº 30.778

Fabricado por:
Glenmark Pharmaceuticals Ltd.
Baddi, Índia

Registrado por:
Glenmark Farmacêutica Ltda
São Paulo – SP
CNPJ: 44.363.661/0001-57

Importado e distribuído por:
Glenmark Farmacêutica Ltda
Rua Edgar Marchiori, 255, Vinhedo, SP
CNPJ nº 44.363.661/0005-80

SAC:
0800 773 0130

Venda sob prescrição médica.

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